O velho o rapaz e o burro
Um velho, um rapaz
E um burro, na estrada;
Em fila indiana
Os três caminhavam.
Passou uma velha
E pôs-se a troçar:
- O burro vai leve
E sem se cansar...
O velho zangado
O neto montou.
Mas logo na estrada
Alguém lhes gritou:
- Bem se vê que o mundo
Está transtornado!
O avô vai a pé
E o neto montado!
O velho, então,
Para não ser troçado,
Resolve no burro
Ir ele montado.
Chegou uma moça
E pôs-se a dizer:
- Ai que coisa feia!
Que triste que é ver!
O velho no burro
Enquanto o rapaz,
Pequeno e cansado,
A pé vai atrás...
O velho parou,
Pensou, e depois
Em cima do burro
Montaram os dois.
Assim pela estrada
Seguiram os três.
Mas ouvem ralhar
Pela quarta vez:
- Um rapaz já grande
E um velho casmurro
São cargas a mais
No lombo de um burro!
Então o velhote
Seu neto fitou
E com tais palavras,
A sério falou:
- Aprende, rapaz,
A não te importares
Se a boca do mundo
De ti murmurar!
Retirado e adaptado da Internet
O neto montou.
Mas logo na estrada
Alguém lhes gritou:
- Bem se vê que o mundo
Está transtornado!
O avô vai a pé
E o neto montado!
O velho, então,
Para não ser troçado,
Resolve no burro
Ir ele montado.
Chegou uma moça
E pôs-se a dizer:
- Ai que coisa feia!
Que triste que é ver!
O velho no burro
Enquanto o rapaz,
Pequeno e cansado,
A pé vai atrás...
O velho parou,
Pensou, e depois
Em cima do burro
Montaram os dois.
Assim pela estrada
Seguiram os três.
Mas ouvem ralhar
Pela quarta vez:
- Um rapaz já grande
E um velho casmurro
São cargas a mais
No lombo de um burro!
Então o velhote
Seu neto fitou
E com tais palavras,
A sério falou:
- Aprende, rapaz,
A não te importares
Se a boca do mundo
De ti murmurar!
Retirado e adaptado da Internet
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